Num terceiro encontro com o Conselho de Administração da transportadora, em 27 de novembro, o SPAC foi informado, segundo o documento, de que o plano"contemplava cortes salariais no mínimo de 25% na TAP - Transportes Aéreos Portugueses, S.A., com isso pretendendo conseguir uma redução anual da massa salarial entre 230 a 352 milhões de euros" e que no mesmo processo estava contemplado o"despedimento de 500 pilotos".
O SPAC contesta os pressupostos da avaliação que levaram a estas conclusões, referindo que"estão desalinhados com elementos já ulteriormente verificados, como o início da vacinação europeia contra a covid-19" a começar"entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021" e queixando-se de que"não foram indicados quaisquer pressupostos financeiros para a fundamentação das medidas de reestruturação...
O SPAC diz ainda que"no contraditório, a TAP não foi capaz de apresentar sequer os pressupostos operacionais e financeiros relativos a esta proposta", tendo sido"incapaz de justificar a opção de reduzir o quadro de pessoal de voo da TAP, enquanto assegura o transporte de passageiros TAP com recurso à subcontratação de terceiros".
Assim, entre a informação exigida pelo SPAC, estão os"documentos 'powerpoint' apresentados nas reuniões efetuadas com o requerente em 12 e 27 de novembro" e informação sobre projeções económico-financeiras das empresas TAP, SGPS, S.A., TAP, S.A. e Portugália, S.A."para o período 2020-2025".
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