O sindicato representante dos pilotos da TAP defende que nas três reuniões que teve com a administração da companhia não lhe foi apresentada informação que permita perceber o racional económico que está por trás da decisão que levou a transportadora a delinear um plano de reestruturação para a apresentar em Bruxelas e no qual prevê um corte da massa salarial de 25% e o despedimento de cerca de 500 pilotos.
O SPAC pede o acesso a informação que inclua"as projeções económico-financeiras das empresas TAP, SGPS, S.A., TAP, S.A. e Portugália, S.A. para o período 2020-2025". E explica que"estas projeções deverão ser apresentadas com o mesmo detalhe habitualmente utilizado pelas mesmas empresas nas suas prestações de contas".
O sindicato sublinha que nas três reuniões que teve desde 2 de setembro foi apresentada informação vaga e genérica sobre o sector e a companhia, o que não permite perceber o racional e o objetivo que está por trás do plano apresentado.
Vai ficar tudo bem!
Para mamar 15 salários por ano ninguém reclamou, agora já choram. Devia falir essa merda
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