Os acionistas da companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde reúnem-se em 12 de agosto, em assembleia-geral extraordinária, para deliberar sobre a nomeação da nova administração, após a reversão da privatização da companhia por decisão do Governo.
A Loftleidir Cabo Verde, de investidores islandeses, anunciou na quinta-feira que pretende reverter a renacionalização da TACV e ser “ressarcida pelos prejuízos causados” por aquela decisão, enquanto o Governo garantiu, na resposta, que cumpriu com o acordado e acusou a administração islandesa anterior de várias irregularidades na gestão da companhia e na relação com o Estado.
A reversão de privatização da companhia teve efeitos a partir daquele dia, com a publicação do decreto-lei que a autoriza, aprovada pelo Conselho de Ministros, face às “sérias preocupações” com o “cumprimento dos princípios, termos, pressupostos e fins” definidos no processo de privatização, e cuja intenção já tinha sido anunciada anteriormente pelo primeiro-ministro.
A companhia, em que o Estado cabo-verdiano mantinha uma posição de 39%, concentrou então a atividade nos voos internacionais a partir do ‘hub’ do Sal, deixando os voos domésticos. Devido aos efeitos da pandemia de covid-19 — desde março de 2020 que a companhia não realiza voos comerciais -, foi assinado um novo acordo entre o Estado e a Loftleidir em março de 2021, para viabilizar a empresa , o qual previa também a cedência de ambas a partes em diferentes matérias.
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