Lembra-se que sempre gostou do campo e que queria seguir uma profissão ligada à agricultura., recorda a galega de Tui que à falta de um curso de enologia em Espanha se formou em Ciências Químicas pela Universidade de Santiago de Compostela e tirou o Mestrado em Viticultura e Enologia pela Universidade de La Rioja. Quando ganhou uma bolsa para fazer um estágio num país da União Europeia, optou por Portugal e pelo Douro.
O passo seguinte surgiu com a resposta positiva a um anúncio no jornal publicado pela Quinta do Côtto, de Miguel Champalimaud, que procurava um director de produção. Estávamos em 1999 e o Douro era “agreste”, lembra a enóloga. “Era muito complicado viver no Douro. Chegar lá já era infernal.
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