Começo pelo segundo golo do Sporting , que, com a tecnologia das linhas virtuais, mata definitivamente qualquer polémica em torno do fora-de-jogo. Golo legal, porque Bolasie tem a sua posição validada por 5 cms em relação a Tomás Ribeiro . Aquilo que a “olho nu” parecia um claro fora-de-jogo, tornou-se um “não caso” graças ao videoárbitro e aos meios técnicos de que dispõe para auxiliar a tomada de decisão.
Se, para o VAR, era motivo para ir “checkar” as imagens para rever o que tinha acontecido, é bom não perder de vista também que o protocolo permite que seja o próprio árbitro, ao ver Bruno Fernandes ensanguentado, a pedir de imediato ao VAR para ver o que se tinha passado. Também deste jogo resulta outro lance, ao minuto 89, quando a bola bate na coxa esquerda de Bolasie e ressalta para o seu braço direito. Foi pedido penálti, mas o facto de a bola ressaltar no corpo do próprio jogador e depois, de forma inesperada, ter ido ao braço, é uma atenuante para não ser punido.
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