A coligação"Fazer Diferente", que junta o PSD e o CDS na corrida autárquica em Cabeceiras de Basto, efetuou uma queixa à Comissão Nacional de Eleições e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por causa da realização de uma sondagem, com voto em urna, em que no final o inquiridor perguntava o nome e o número de telefone ao cidadão consultado.
Os membros da coligação de direita consideram que esta abordagem é irregular e querem apurar responsabilidades."Sondagens que não cumprem a lei porque solicitam dados pessoais que não podem ser partilhados e que condicionam a resposta das pessoas", destacou Manuel António Teixeira, o candidato da coligação à Câmara Municipal.
Os inquiridores que abordavam os cidadãos em espaços públicos do concelho estavam identificados com a Intercampus, empresa credenciada para a realização deste tipo de trabalho.
"Quando existe consentimento do entrevistado, os dados pessoais são recolhidos em formulário próprio, não sendo nunca relacionados com as respostas do entrevistado. O boletim de simulação de voto é logo depositado em urna fechada sem qualquer dado pessoal", explicou António Salvador. Este responsável pela Intercampus garante que a empresa,"com mais de 30 anos de experiência", está devidamente credenciada a adota esta metodologia como sendo um"procedimento habitual nos Estudos de Mercado e de opinião, seguindo por isso as recomendações nacionais e internacionais.
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