Roger Schmidt consolidou a sua carreira como treinador na Áustria, ao serviço do Red Bull Salzburg, onde acompanhou o desenvolvimento do clube e onde conquistou o campeonato e a Taça, liderando a campanha na Liga dos Campeões, considerada bem sucedida tendo em conta o histórico das equipas austríacas na prova milionária.
Após dois anos na Áustria, regressou ao seu país natal, a Alemanha, para assumir as rédeas do histórico Bayer Leverkusen, aventura que terminou em 2017 sem qualquer título conquistado. Na temporada seguinte viajou até à China, onde permaneceu por duas temporadas, ao serviço do Beijing Guoan, clube pelo qual acabaria por conquistar a Taça do país.
Em 2020 foi contratado para treinar o PSV Eindhoven. Na primeira época, que terminou sem títulos, foi afastado pelo SL Benfica comandado por Jorge Jesus na pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Na temporada seguinte, garantiu o acesso à prova milionária, ao qual acrescentou a Supertaça e a Taça dos Países Baixos — fatores que certamente pesaram na perspetiva dos dirigentes benfiquistas que decidiram avançar para a sua contratação.
Adepto do futebol ofensivo, característica chave do futebol neerlandês e alemão, Schmidt quebra um interregno de 14 anos desde a última vez que os ‘encarnados’ contrataram um treinador estrangeiro, na altura, Quique Flores.
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