Em causa está o facto de"dezenas de milhares de trabalhadores" que recebiam em função do salário mínimo terem em 2019 transitado para a primeira posição remuneratória das carreiras gerais da função pública com perda dos pontos acumulados para subida após uma década de congelamento das progressões.
A Fesap quer agora que o governo refaça a carreira destes trabalhadores, com o reconhecimento de pontos perdidos."Pode ser tudo de uma vez, fracionado, uma qualquer formulação que garanta que há alguma diferença entre os que entram agora e os que já cá estão há trinta anos", defende José Abraão.
O resto da população a pão e água e a casta superior da sociedade a pedir mais e mais.
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