Rita Nunes, de 34 anos, é empresária e há muito tempo que pensava participar numa mesa de voto. Este ano vai fazê-lo, pela primeira vez, na Arruda dos Vinhos e sem receios da Covid-19.
Apesar de poder dar de caras com alguém infetado com Covid-19, Rita admite que não tem qualquer tipo de receio. “porque, caso contrário, isto nunca iria acontecer. Já tenho a dose de reforço, mesmo antes de ser aberta a possibilidade de os membros de mesa poderem ser vacinados”. “Faço parte do mundo político, sempre me interessei por política e tenho a visão de que nós somos o futuro. Se queremos mudar tem de ser a partir do interior. Estou filiada numa juventude partidária desde os 14 anos eNota, também, que há cada vez menos gente a candidatar-se às mesas de voto. Recorda-se que nas passadas eleições autárquicas foi preciso ir buscar pessoas às bolsas eleitorais.
Por seu lado Tânia Mahomed considera que “risco é sempre acrescido, maior entre as 18h00 e as 19h00, porque há pessoas infetadas a vir ter connosco, mas a câmara já informou que vamos ter bata e luvas, material acrescido que podemos usar o dia todo ou só a partir das 18h00”.Dizem que a compensação monetária não é, de todo, o motivo, uma vez que é um trabalho de muitas horas e que o veem como um dever.
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