Há muitas coisas belas num jogo de futebol. Uma tabela, um drible em que o defesa cheira a bola com os olhos, uma defesa possível embora digam que é impossível, um carrinho à Maldini, uma bola a tilintar no poste, enfim, tantas. Mas há mais, claro: um avançado com quase 1.90m, canhoto e com o número 10 nas costas mora seguramente nesse lote especial.
Schick fez o 1-0, na sequência de um canto curto. O bom cruzamento, da direita, foi do lateral Coufal. O gesto técnico foi de número 9, daqueles verdadeiros. Alguns minutos depois, e a seguir aos escocês Hendry enviar a bola à trave e à inauguração do espetáculo do guarda-redes checo, Vaclik, deu-se o momento mais alto do torneio, ombreando com o golaço de Yarmolenko, no Ucrânia-Países Baixos.
O jogo foi bom para aqueles que aceitam que nem todos os jogadores jogam à bola como os deuses. E, já agora, foi um bom jogo para aqueles que gostam que existam espaços, erros e real discussão a dois pelo resultado, e não andebol moderno com os pés e uma equipa à espera da outra. Há estilos, características muito típicas, teimosias ou até falta de qualidade aqui e ali, mas há sempre, como suspirava Galeano, uma “”.
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