São mais de uma dezena os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal , que investiga os crimes económico-financeiros mais complexos, que vão sair já no início de janeiro.
Já Sílvia Gaspar foi a magistrada que investigou, por exemplo, um diplomata amigo do primeiro-ministro, Bernardo Lucena, por alegadamente ser o principal suspeito num caso de corrupção de vistos portugueses em Cabo Verde – o caso acabou com o MP a perceber que estava a ser enganado por um denunciante e que Lucena nada fizera de errado. Aliás, contra o denunciante acabou por ser extraída uma certidão por suspeitas de denúncias caluniosas.
No DCIAP ficam, no entanto, procuradores como Rosário Teixeira, que teve em mãos a investigação a José Sócrates, e José Ranito, que investiga o caso BES. Ao SOL, algumas fontes do MP explicaram que são várias as razões que estão na base de tantas saídas.
A escolha destes magistrados esteve em grande medida nas mãos do diretor do departamento. Segundo o art.
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