La Croisade é uma pequena pérola de engenho narrativo, uma hora e pouco de cinema genuinamente interventivo com poder de fantasia., de Lucile Hadzihalovic, na competição oficial, foi das mais frias que em muitos anos por aqui se viu.
Uma co-produção europeia sempre sisuda e com uma lentidão que é figura de estilo e na qual os sinais do medo são sempre anestesiados com uma estilização demasiado formal. Hadzihalovic está a fazer o tão na moda"body horror" com o discurso de metáforas sobre o corpo mas a sua relação com a progressão narrativa é pedante e quase sempre aborrecida.
E enquanto se aproxima a vinda de Johnny Depp, homenageado desta edição, são muitos os que prevêem manifestações de grupos feministas. Desde que a direção anunciou este prémio que o debate está lançado: numa altura em que Hollywood cancela um artista pelos efeitos do processo de Amber Heard, a sua ex-companheira, pode um festival separar o homem do artista? Depp é o elefante na sala deste festival.
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