O ex-futebolista brasileiro Ronaldinho Gaúcho, acusado de uso de passaporte falso, completou um mês de prisão preventiva no Paraguai, país paralisado pelo novo, que, durante o mesmo período, também levou ao confinamento milhões de pessoas pelo mundo.
Os detidos estão na chamada Agrupação Especializada, um quartel da Polícia, condicionado para presos especiais em Assunção, capital do Paraguai. No quartel de 14 hectares, o ex-jogador pode andar por quase todo o espaço, mais do que milhões de pessoas pelo mundo durante a pandemia do coronavírus. Até agora, o ex-avançado da seleção brasileira, campeão mundial em 2002, ou do FC Barcelona não conseguiu a prisão domiciliária. A sua defesa garante que os irmãos foram vítimas de uma prisão"Ilícita, ilegal e abusiva".
"Estamos perante um facto punível grave, porque atentou contra os interesses da República, contra o Estado paraguaio. Há perigo de fuga e de obstrução da Justiça. Trata-se de um estrangeiro que entrou de forma ilegal no país e que permanece de forma ilegal no país", considerou. Além de Ronaldinho, empresários paraguaios e brasileiros são investigados. A empresária paraguaia Dalia López, considerada a chefe da suposta quadrilha, foi quem convidou e financiou a viagem de Ronaldinho ao Paraguai. López está fugitiva e tem ordem de captura internacional pela Interpol desde o dia 18 de março.
Arranjou sarna para se coçar! Outro estúpido!
Ele parece estar ate contente na cadeia
Que fim!
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