É esta apreciação que o leva a concluir:"Rio disse que era de centro porque não queria ser de direita. Paulo Rangel diz que vai do centro à direita moderada. Não há disputa ideológica absolutamente nenhuma entre os dois. O que um diz, o outro pode dizer."
Mas, sublinha o politólogo,"o que vai estar em causa é, no fundo, qual o candidato que protagoniza a estratégia política ganhadora para o PSD". Até porque, considera António Costa Pinto ,"nada nas origens ou no discurso político de Paulo Rangel, o desafiador, nos permite afirmar que é um protagonista liberal ou cristão-democrata dentro do PSD".
"O que vai estar em causa é, no fundo, qual o candidato que protagoniza a estratégia política ganhadora para o PSD." "Falta-nos a etapa de ganhar as eleições legislativas. Ninguém entenderia que deixasse esta etapa a meio e não a realizasse por inteiro", disse ainda. "Estou persuadido de que tenho as melhores condições para unir o PSD, para promover o seu crescimento , realizando"a sua tradicional vocação maioritária e para vencer as eleições legislativas de 2023, com uma solução de governo estável", disse.
"Nem o próprio Marcelo Rebelo de Sousa quando foi líder deu uma viragem à direita no partido", assegura. E entende que, apesar de todas as lutas pela liderança - num partido que teve mais presidentes do que todos os outros - não levam o PSD à necessidade de definir o seu espaço ideológico, mesmo com o aparecimento do Iniciativa Liberal ou do Chega.
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