foi, na minha opinião, muito importante, mais até do que outros oposicionistas ao regime de Salazar e Caetano que foram para a clandestinidade, e que a partir da clandestinidade até nem tinham a visibilidade que Sá Carneiro tinha. E a visibilidade era muito importante para despertar consciências”, defendeu.
No entanto, para Rui Rio essa acção não foi inútil: “Para mim e para muitos outros, a acção de Francisco Sá Carneiro e de Rio saudou o Instituto Sá Carneiro por, em conjunto com a editora Aletheia, ir reeditar em sete volumes todo o conjunto dos textos do fundador do PSD, coincidindo o lançamento do primeiro com o 40.º aniversário da sua morte, em 4 de Dezembro de 1980., e é uma das várias iniciativas em curso para assinalar os 40 anos da morte do antigo primeiro-ministro.
Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.Em 4 de Dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, então primeiro-ministro, e Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa, morreram na queda do avião Cessn
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