O procurador que investiga o derrame de petróleo numa refinaria da empresa espanhola Repsol no Peru considera que os responsáveis da empresa tardaram demasiado tempo a agir para responder ao acidente e chegaram mesmo a minimizar o desastre ambiental, que agora se percebeu ser muito maior do que se pensava.
Cerca de 18 mil metros quadrados de praia foram afectados pelo crude libertado, um acidente que, segundo diz a Repsol, foi causado por “um fenómeno marítimo imprevisível”, originado pelo tsunami provocado pelaTapia inspeccionou na quinta-feira durante seis horas o petroleiro italiano para recolher a versão do incidente de 15 de Janeiro da boca do capitão do“Neste caso, a Procuradoria tem uma hipótese forte.
Na primeira informação divulgada, a Repsol anunciou que apenas 0,16 barris de petróleo , tendo mais tarde reconhecido que teriam sido derramados para o mar 6 mil barris, antes de corrigir esse valor para 10.396 barris, quando as autoridades calcularam que teriam sido vertidos para o mar 11.900 barris (quase 1,9 milhões de litros.
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