como a justiça portuguesa não quer prender criminosos de colarinho branco. De preferência, deixa-os por aí a exercer os seus muitos direitos e várias garantias enquanto gatunos de algibeira sobrelotam as prisões portuguesas. Já o peixe graúdo comete crimes, nunca devolve os milhões que esbulhou e continua em liberdade.
Vejamos o ilustrativo caso de João Rendeiro. Em julho de 2020, foi finalmente condenado a quase seis anos de prisão efectiva pelos crimes de falsidade informática e falsificação de documentos. Esta decisão não admitia recurso. Era definitiva. A única coisa que o réu podia fazer era um pedido de clarificação ao tribunal constitucional. Claro que o ex-banqueiro aproveitou....
Afinal, já foi há mais de uma década que o banco de Portugal,"depois de verificada a inviabilidade dos esforços de recapitalização e recuperação desta instituição", decretou o fim do Banco Privado Português" e que, logo de seguida, a polícia judiciária conduziu buscas nas casas de ex-responsáveis dessa instituição.
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