Khashoggi, de 59 anos, era residente nos EUA e cronista do jornal The Washington PostO há muito aguardado relatório dos serviços secretos dos EUA sobre a morte Jamal Khashoggi, em 2018, foi publicado na sexta-feira e acusa o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed Bin Salman, de ter aprovado a morte do jornalista saudita. Riade rejeita"totalmente" as conclusões do relatório, considerando-as"falsas".
altamente improvável que as autoridades sauditas tenham realizado uma operação dessa natureza sem a sua autorizaçãoO relatório aponta 21 nomes de pessoas que participaram ou foram cúmplices da morte do jornalista. “Não sabemos se estas pessoas sabiam de antemão que a operação resultaria na morte de Khashoggi”, dizem as autoridades norte-americanas no documento.
Após o assassinato de Khashoggi, o Governo de Donald Trump continuou a apoiar firmemente o príncipe herdeiro e a Arábia Saudita, um dos principais aliados dos EUA no Médio Oriente, apesar das exigências generalizadas por responsabilização. No entanto, segundo sublinha a agência Associated Press, embora a administração Biden mantenha uma relação diferente com Riade do que durante a administração Trump,
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