A Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica acolheu 625 pessoas na segunda vaga da pandemia, e fez mais de 12 mil atendimentos, tendo havido ainda 150 pessoas que conseguiram terminar o processo de autonomização.Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres
Entre os mais de 12 mil atendimentos feitos neste período, a secretária de Estado salientou que 503 deles eramDurante o mesmo período houve 150 pessoas que concluíram o seu processo de autonomização, enquanto na primeira fase foram 370, mas dispersas por um período temporal maior, entre 18 de março e 15 de junho.
Na opinião da governante, esta rede informal de familiares"foi muito importante a facilitar as autonomizações e as saídas destas mulheres das casas e estruturas de acolhimento", sublinhou a secretária de Estado. Acrescentou que não é possível saber com exatidão a taxa de ocupação, uma vez que desde o início da primeira vaga da pandemia as estruturas de acolhimento foram obrigadas a adotar planos de contingência, o que reduziu a sua capacidade efetiva. No entanto, em"condições de normalidade", a rede nacional tem 904 disponíveis.
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