As rotinas. As rotinas. As rotinas. Quando todos questionavam as ausências de Coates e Palhinha, Rúben Amorim falou das rotinas, insistiu nelas, recordou que o Sporting é por estes dias uma equipa tão mecanizada a uma ideia que a ideia se torna maior que um jogador, por muito que o central e o médio sejam elementos essenciais para essa ideia, ou melhor, para aquilo que foi a construção dessa ideia. As rotinas.
A pressionar alto logo de entrada e com Paulinho como primeiro elemento defensivo, a secar Weigl e a esganar logo ali a transição ofensiva do adversário, que nunca foi mais do que um conjunto de jogadores perdidos em campo quando não manietados, Rúben Amorim ganhou em toda a linha o duelo tático a Jorge Jesus.
E aos erros do Benfica na construção, o Sporting contrapunha com oportunidades em lances rápidos, que o Benfica teve sempre dificuldade em travar. Aos 17’, Pote rematou na área mas em fora de jogo e à passagem da meia hora enviou ao poste. Pouco antes do intervalo, Paulinho ainda marcou, mas em posição irregular, em mais um lance em que não faltou espaço aos homens de Rúben Amorim.
A jogada começa em Paulinho que encontra Matheus Nunes, com o internacional português a ter todo o espaço para progredir. Ninguém se lembrou de sair à bola, Matheus fixou e soltou no momento certo para a diagonal de Paulinho, que com classe picou por cima de Vlachodimos. No melhor momento do Benfica, o Sporting ainda era a equipa mais inteligente em campo.
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