Quatro candidatos presidenciais e 26 partidos vão a votos nas sextas eleições gerais de Moçambique, na terça-feira, sufrágio que, pela primeira vez, não conta com o histórico opositor Afonso Dhlakama e que inclui a eleição inédita de governadores.
O caso que motivou repúdio generalizado aconteceu na segunda-feira, dia 07, quando um grupo de polícias terá perseguido e matado a tiro um dirigente de uma organização e observadir eleitoral, reacendendo o debate sobre outros homicídios de figuras públicas críticas do poder e que nunca foram julgados.
Para as legislativas e provinciais concorrem 26 formações políticas, sendo que só os três partidos com assento parlamentar no país concorrem em todos os 11 círculos eleitorais do território nacional que se estende por 2.000 quilómetros, mais dois círculos da diáspora . A paz é indispensável para não afugentar os benefícios decorrentes dos investimentos da ordem dos 50 mil milhões de dólares, quatros vezes o Produto Interno Bruto do país, que estão a ser feitos por petrolíferas na província de Cabo Delgado, de onde vão extrair gás natural a partir de 2022, colocando Moçambique no ?top-10' dos exportadores mundiais.
O caso tem servido de arma de arremesso da oposição, sobretudo após a detenção de figuras políticas da Frelimo, embora o partido no poder também discurse no sentido de que se deve fazer justiça - enquanto se apoia na investigação, com ex-banqueiros internacionais detidos, para não pagar parte das dívidas e chegar a acordo com credores do restante.
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