Concentrar as urgências da Grande Lisboa e Grande Porto já em 2022. Mudar o funcionamento e gestão dos hospitais, impondo-lhe objetivos financeiros estritos também no próximo ano. Reforçar o papel do Ministério das Finanças nesta avaliação contínua.
A necessidade de fazer uma “reforma hospitalar”, para diminuir os alegados desperdícios no SNS e ganhar “eficiência”, é uma velha recomendação de Bruxelas, mas foi também um cavalo de batalha de vários ministros das Finanças.
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