Em Lisboa, Braga e Faro juntaram-se ao longo do dia de ontem agentes da PSP e guardas da GNR em protesto contra a não atualização salarial e a ausência de subsídio de risco - ações que somadas não tiveram sequer mil elementos. Enquanto durava o protesto uma delegação foi entregar uma carta aberta ao ministro das Finanças na qual reivindicavam estes dois pontos.
No total, junto ao Ministério das Finanças, em Lisboa, chegaram a estar presentes quase 250 elementos destas duas forças policiais, que mostraram cartões vermelhos, enquanto um grupo de dirigentes entregava a carta aberta ao ministro Mário Centeno - na qual se pedia aumentos salariais e o pagamento do subsídio de risco. Para além disso, as fracas condições de trabalho estiveram também em foco.
A última parte deste protesto teve início em Braga, pelas 18h, junto ao Estádio Municipal de Braga, onde horas mais tarde se viria a jogar o primeiro encontro da Final Four da Taça da Liga, entre o Sporting de Braga e o Sporting. No meio de um coro de apitos para “marcar as faltas” que consideram estar a ser cometidas pelo Governo relativamente ao tratamento que tem vindo a ser dado às forças de segurança, o representante da GNR explicou que esta força já não tem atualizações salariais desde 2010 e que a localização deste protesto foi propositada: “É um evento de grande importância e até temos colegas do outro lado, esta é uma forma de mostrarmos a...
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