Em leilão estão faixas dos dos 700 MHz, 900 MHz, 2,1 GHz, 2,6 GHz e 3,6 GHz. No conjunto dos mais de 50 lotes em concurso, o preço base total é de 195,9 milhões. Esta quarta-feira, sete lotes viram o seu preço base aumentar.A fase de licitação principal do leilão da quinta geração da rede móvel continua a despertar o interesse dos operadores.
Na faixa dos 700 MHz, que até dezembro de 2020 acolhia a Televisão Digital Terrestre , a procura ainda não sofreu qualquer alteração face ao preço base definido. Desde o arranque desta fase do leilão que o preço dos lotes na antiga faixa da TDT se mantém nos 19,2 milhões de euros. Aliás, um dos seis lotes nesta frequência não recebeu qualquer oferta ainda.
O único lote nos 2,1 GHz, que inicialmente valia apenas dois milhões de euros viu o seu valor disparar para os 10,405 milhões de euros no terceiro dia de licitação. Ao quinto dia, essa faixa continua a valer mais de dez milhões. Já pelos quatro lotes de 2,6 GHZ, com um preço base de 3 milhões, registou-se hoje propostas no valor total de 12,235 milhões, uma subida de 451 mil euros face ao quarto dia de licitação.
No dia 11 de janeiro, terminou a primeira fase de licitação, que era reservada a novos entrantes. Ou seja, para empresas fora do mercado português com interesse em entrar no sectornacional. A primeira fase durou oito dias e resultou num encaixe de 84 milhões de euros para os cofres do Estado. Em leilão estavam faixas nos 900 MHz e 1.800 MHz, que servirão sobretudo para serviços 4G.
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