O Banco Popular da China publicou sexta-feira um comunicado em que explica que as"criptomoedas não têm curso legal" e declarou que as transações através de moeda virtual são"ilegais" por"alterarem a ordem económica e financeira", o que os especialistas atribuem a uma medida de maior controlo estatal sobre a economia e as finanças da população.
Para a sócia-gerente da Blockchain Intelligence, Almudena de la Mata, não é surpreendente que as criptomoedas provoquem uma reação adversa de alguns bancos centrais, uma vez que"’blockchains’ públicas e as suas criptomoedas são sistemas alternativos de troca de valor que fogem em grande parte do controlo das estruturas de poder tradicionais".
"A isso ainda se acrescenta que a bitcoin, junto com o resto de criptoativos, está no outro extremo, pois defende uma liberdade e uma independência monetária" contrária aos seus interesses, explicou. "O yuan digital nada mais é do que uma medida contra a liberdade, é uma forma de manter a população controlada", afirmou.
E no final a bitcoin vence
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