O ministério das Finanças agravou a previsão de défice orçamental para 2021 e espera agora que o desequilíbrio entre receitas e despesas públicas perdure, pelo menos, até 2025.
João Leão conta fechar as contas públicas deste ano com um défice de 4,5% do PIB, mais duas décimas face aos 4,3% do PIB previstos no Orçamento do Estado para 2021. O agravamento da meta"tem a ver com o efeito da terceira vaga da pandemia e com as medidas de confinamento que obrigaram a aumentar os apoios às famílias e às empresas", disse o ministro das Finanças.
O pior é que este excesso de despesas face às receitas públicas deverá persistir ao longo de todo o horizonte da projeção agora apresentada pelo governo para 2021-2025. Mas o seu peso no PIB será cada vez menor.
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