A AEP- Associação Empresarial de Portugal diz que existem “sérios riscos ligados à implementação do Plano de Recuperação” e defende que a “estabilidade fiscal preconizada no Plano de Estabilidade é insatisfatória” .
“Os números agora apresentados pelo Governo quanto ao impacto do PRR no PIB são bastante positivos, mas poderão ser otimistas tendo em conta os aspetos apontados pelo CFP e a recente estimativa de impacto divulgada pelo Banco de Portugal, bem mais modesta.
“É preciso fazer mais, muito mais, em benefício das empresas. Só assim é possível recuperar uma trajetória favorável em termos económicos e sociais”, afirma Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP. Apesar de elogiar a trajetória das contas públicas a médio prazo, defende que a curto prazo deveria haver uma uma maior aposta no apoio às empresas.
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