, oriundos do Norte de África, que seguiam numa embarcação intercetada pela Polícia Marítima, no passado dia 15 de junho, quando os tripulantes se preparavam para desembarcar na Praia de Vale do Lobo, no Algarve.
O SEF explicou à Lusa que 11 cidadãos reagiram"de forma violenta" quando foram notificados, na quinta-feira, da decisão do Tribunal de Loulé que determinou a manutenção nos centros de instalação temporária, por mais 30 dias, de todos os elementos do grupo que desembarcou no Algarve. A decisão do Tribunal de Loulé foi tomada"enquanto se aguarda autorização das autoridades marroquinas para execução do seu afastamento do território nacional, atentos os constrangimentos vigentes face ao contexto da pandemia de covid-19", explica o SEF.
"Os cidadãos em causa foram, em devido tempo, notificados da decisão proferida sobre os pedidos de proteção internacional que formularam, os quais foram considerados infundados, pelo que atualmente subsiste o processo de afastamento coercivo", acrescentou o SEF.
No Público tiveram pudor em dizer “marroquinos”.
Não passam de uns salvagens. Nem estimam o que lhe dão
O SEF e as entidades oficiais demoram muito a deliberar, precisam de mais meios. Com desturbios, prejuízos e comportamento deste, estava dada a resposta ao pedido de asilo e o avião deveria estar marcado para a volta dos mesmos ao país de origem.
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