LUSA/MIGUEL A. LOPES, os deputados confrontavam o primeiro-ministro com as medidas tomadas pelo Governo para conter a pandemia. Foi um debate parlamentar de três horas e meia com um certo tom de pesar e que terminou com um apelo dramático da ministra da Saúde: “Da esquerda à direita, a saudação ao trabalho e empenho dos profissionais de saúde bem como a solidariedade para com as famílias enlutadas percorreram as intervenções dos deputados.
Não há um hospital onde há camas e onde há espaço, isso não é um hospital. Paremos de enganar os portuguesese a vacinação dos lares. No primeiro caso, António Costa assegurou que só tomará a medida mais restritiva se “a estirpe inglesa se tornar dominante”.
sugerindo que “há outras vacinas aprovadas no mundo”. Mas “não estão licenciadas pela agência europeia do medicamento”, contrapôs António Costa, lembrando que não é possível “romper” a unidade do bloco europeu com as farmacêuticas.
o primeiro ministro não tem assumir responsabilidades pelo alívio do Natal minguém tem culpa das nossas escolhas opaís somos todos nós todos temos responsabilidades
Agora o Natal é a desculpa, quando ,quando os hotéis fizeram promoções de pacotes ,para a passagem de Ano ,e tiveram 70%cheios ,e os fim de semana não adiantou nada ,as pastelarias estavam à pinha aos fim de semana .
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