A despesa total em atividades de investigação e desenvolvimento atingiu um novo máximo histórico de 3.203 milhões de euros em 2020, representando 1,6% do PIB, mais 211 milhões de euros face ao ano anterior, anunciou o Governo.
De acordo com a tutela, a despesa em ciência das empresas representa agora 57% da despesa total em I&D, quando era 46% em 2015 e cerca de 44% em 2009, superando a despesa pública pelo quarto ano consecutivo. No comunicado, é explicado ainda que a despesa em I&D no ensino superior desce em cerca de 4% face a 2019 , devido ao impacto da pandemia da covid-19 e à diminuição das atividades presenciais nas instituições universitárias e, consequentemente, a redução de despesas de funcionamento, incluindo deslocações.
“Foram registados 52.535 investigadores em equivalente a tempo integral , mais cerca de 2.369 do que em 2019 , mostrando um crescimento de 13.863 investigadores ETI desde 2015, ou seja, um aumento de 36% nos últimos 5 anos. O Ensino Superior inclui 28.732 investigadores em ETI , representando cerca de 55% do total, enquanto as empresas incluem 21.389 investigadores em ETI , representando agora 41% do total”, enumera.
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