© Luis Manuel Neves/Global Imagens
Os elementos das forças de segurança consideram que o apoio psicológico prestado por PSP e GNR funciona mal, com atuação deficiente na área da prevenção do suicídio, e com a prática a ser diferente do que muitas vezes é apresentado no papel. Tanto César Nogueira, presidente da Associação Profissional da Guarda, como Paulo Rodrigues, que dirige a ASPP/PSP, criticam a escassez de recursos nos gabinetes de psicologia.
"O que sabemos é que agora está tudo centralizado em Lisboa, num único gabinete de psicologia. A delegação do Porto tem sido esvaziada e nem há consultas de psicologia atualmente", disse ao DN César Nogueira, dirigente da principal associação representativa dos guardas , para quem"todos os comandos deviam ter, no mínimo, um psicólogo". Para ter uma consulta no psicólogo, um guarda de Bragança tem de ir a Lisboa."O que assistimos é que a este nível a situação, em vez de melhorar, tem piorado", garante César Nogueira. O DN solicitou ao comando-geral da GNR dados e informações sobre os gabinetes, mas não obteve resposta.
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