A lua de mel do clã Bolsonaro com as forças de segurança, de quem se proclamava firme defensor, acabou com uma traição, acusam sindicatos do setor.
Caso o PEC emergencial seja aprovado, os profissionais que representa ficam em risco do congelamento de salários e da progressão na carreira durante 15 anos.
Já o presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal Edvandir Paiva, em conferência de imprensa em direto, com mais de 20 representantes de outras corporações, considerou que o objetivo da medida é tornar as forças de segurança "bode expiatório", "moeda de troca".
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