Foi desmantelada uma rede de falsificação de obras de arte no Grande Porto, tendo sido detido um comerciante de arte a quem a Polícia Judiciária apreendeu 26 pinturas contrafeitas. As obras falsificadas eram pintadas numa sala de artesanato de um estabelecimento prisional.
"O esquema urdido compreendia ainda um falsário, que produzia e assinava a pintura, e um conjunto de indivíduos responsáveis pela colocação no mercado, e em particulares de boa-fé, das peças produzidas", indica a autoridade policial, explicando que "a produção da pintura falsa decorria na sala de artesanato de um estabelecimento prisional, sendo o falsário, previamente municiado dos materiais necessários, tais como telas,...
Numa operação, a PJ realizou "diversas buscas domiciliárias e em estabelecimentos, no Grande Porto", culminando na apreensão de 26 pinturas que a autoridade presume serem falsas. Estas cópias resultam num total de 40 pinturas falsas, associadas aos mesmos autores, que a PJ já apreendeu até ao momento, através de outras buscas que ocorreram na sequência da mesma investigação.
Reclusos artistas, algumas do Rendeiro talvez tivessem vindo de lá
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