A Procuradoria-Geral da República – liderada por Lucília Gago – não abre o jogo sobre se pondera ou não abrir um inquérito-crime ao secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, pelos alegados benefícios à empresa do ex-sócio.
Dado o caráter público das suspeitas e as atribuições da Procuradoria-Geral da República, o SOL questionou fonte oficial logo no dia 7 de maio, tendo depois feito novas insistências, quer por telefone, quer por email. Até ao fecho desta edição, porém, não foi recebida qualquer resposta do gabinete de Lucília Gago.
«Não deixa de me causar uma enorme estupefação que se possa pensar que tive algum interesse próprio nesta associação que não fosse o de que – também na CIM [Comunidade Intermunicipal] Viseu Dão Lafões – se pudesse dar uma resposta eficaz a um problema que afligia, e aflige, todo o país», escreveu numa nota enviada ao SOL.
Rematava ainda: «Referi-o, sempre, pela importância da capacidade instalada que permitia dar uma resposta célere à operação e não deixando de referir a existência de outros laboratórios privados que poderiam ser mobilizados nesta missão.O presidente da Associação Cívica Integridade e Transparência considera este caso grave.
Porque será? Se ela foi lá colocada pelo Costakistão...”não almoços grátis”?!
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