Já sobre a subida do preço da eletricidade, Siza Vieira diz não ter conhecimento de nenhum caso de multinacionais que estejam a pensar sair de Portugal. Algo que o “Jornal de Negócios” avançava esta semana: “Não tenho essa ideia. Sei que em Espanha muitas empresas eletrointensivas já interromperam a laboração. Não sei se temporária se definitivamente. Aqui ainda não tivemos isso.
” O ministro reconhece que os produtores eletrointensivos, para os quais a eletricidade tem um peso elevado nos custos, estão a sofrer com esta subida e com o fim do regime de interruptibilidade e revela que estão a analisar como pode esse impacto ser mitigado.
Os combustíveis são uma peça chave numa economia que se desenvolve sobre rodas, no mar e no espaço. Como é possível um ministro da economia fazer esta absurda declaração. O populismo não está só na extrema direita, desenvolve-se também no partido socialista.
Esta coisa de atirar os atos de governação para “credos”, e nao para transparencia dos factos, normalmente da asneira. Sr Ministro os impostos absurdos dos combustiveis, como outros, sao decisivos ao vosso modelo de gorvernacao. E assim que deve dizer, e o povinho compreende.
Se eu tivesse motorista carro e gasolina á borla, também não me importava com o preço da gasolina ou da eletricidade. Imaginem o impacto dos impostos indiretos sobre quem tenta sobreviver.
Claro que não! Aumentar os impostos é que é a solução.
A sério?
Ele é o ministro. Não nos devia deixar em pulgas, sem dizer qual é a solução!!!
A solução é acabar com o mercado liberalizado de combustíveis.
Claro que é!!!baixar impostos ou por outro lado aumentar o apoio a compra de veiculos electricos para 6mil euros.
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