O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, apresentou esta segunda-feira os nomes do seu novo governo, que diz ser de 'alto perfil político' com o objetivo de dar 'estabilidade' a Espanha. São 12 mulheres e 10 homens (além do próprio Sánchez), com um núcleo duro que transita do anterior executivo e cinco ministros da aliança Sumar de Yolanda Díaz, onde não há qualquer sinal do Podemos.
O Partido Popular (PP) denuncia um governo 'feito à medida da amnistia' e 'manchado pela forma como chegou ao poder, fazendo o contrário do que prometeu na campanha'. Sánchez disse, na sua curta intervenção desde a Moncloa, que o novo governo progressista é 'continuista' nas questões económicas e vai dar prioridade às políticas sociais. Os novos ministros têm perfis 'idóneos', explicou. Num governo que mantém 22 pastas como o anterior, apesar de se ter falado que podia ser mais pequeno, seis fazem parte do núcleo duro de Sánchez, acompanhando o primeiro-ministro desde a moção de censura que levou à saída de Mariano Rajoy do Palácio da Moncloa em 201
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