Depois de afirmar que o pedido de insolvência da TAP sobre a Groundforce não significa que a empresa de ‘handling’ esteja falida, o ministro das Infraestruturas e Habitação assegurou que o processo de insolvência não retraiu o interesse ‘players’ internacionais na posição de Alfredo Casimiro.
Durante a audição na comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, quando questionado sobre o afastamento do acionista maioritário, o governante afirmou que os interessados já “tornaram público a manutenção do seu interesse”. “Foram elas a dizer que o processo de insolvência não colocava em causa o seu interesse para comprar a empresa”, afiançou Pedro Nuno Santos. O ministro assegurou que os interessados na participação que Alfredo Casimiro tem na Groundforce “também falam com a TAP e com o Governo. “Nós sabemos que o interesse das empresas mantém-se intocável”.
“A empresa é controlada pelo acionista maioritário, que é a Pasogal. É quem tem a responsabilidade para fazer face aos compromissos da empresa. Até este momento, estamos na expectativa de que, quem tem a empresa e a quer manter, possa resolver a situação. Não deixaremos os trabalhadores em má situação, mas deixem-me dizer-vos que temos consciência da nossa responsabilidade.
, contratando o banco Nomura para assessorar a venda a quem pediu para ser dada “especial atenção” aos belgas da Aviapartner.
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