“O governo mais radicalizado desde 1976”. Foi assim que Paulo Portas descreveu, este domingo, durante a convenção da Aliança Democrática , uma eventual vitória do PS nas eleições de 10 de março, sem maioria absoluta, da qual sairia uma nova aliança com o PCP e o Bloco de Esquerda ou, como o antigo presidente do CDS/PP denominou, uma “geringonça 2.0”.
Portas apresentou ainda um roteiro para a campanha da AD: “Estamos melhor ou pior do que há dois anos quando o PS recebeu a sua maioria absoluta? Está pior a saúde, a educação, a habitação, a carga fiscal, a segurança, a execução dos fundos e a contingência com que temos de executar o PRR”, disse, apontando a Luís Montenegro e a Nuno Melo a fórmula para a campanha eleitoral: colar o atual secretário-geral do PS, Pedro Nuno...
No entanto, o atual comentador televisivo avisou que “a eleição ainda não está decidida”, considerando que há uma enorme franja de eleitores indecisos a quem a AD deve prestar especial atenção: “A meu ver, a principal missão da AD até 10 de março é dar garantias a quem ainda tenha receios, substituir o ressentimento e desesperança por dar uma oportunidade à mudança e não deixar prevalecer a resignação com o que...
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