A menos de dois meses das legislativas, os partidos antecipam diferentes cenários de governabilidade, com a esquerda a admitir uma nova geringonça, o PS e o PSD a equacionarem entendimentos, e a direita a recusar fazer governo com o Chega.
Já no PSD, o líder, Rui Rio, admite dialogar com os socialistas em"nome do interesse nacional" e negociar um acordo parlamentar para pelo menos meia legislatura, mas afirma que, caso o PSD ganhe as eleições, a primeira opção será dialogar com o CDS-PP e a Iniciativa Liberal se tal permitir maioria parlamentar.
Catarina Martins considerou ainda que foi um"erro" o PS ter recusado o acordo proposto pelo BE a seguir às legislativas de 2019 e defendeu que, agora, o país precisa de"clareza" e"de um acordo forte, condicionado à esquerda". O PEV, que irá integrar com o PCP a Coligação Democrática Unitária nas próximas eleições, afirmou que, no que se refere à viabilização de um eventual executivo minoritário socialista,"tudo aquilo" que considerar"positivo terá sempre o voto favorável do partido ou a viabilização da medida", sendo que"tudo aquilo que for considerado negativo terá seguramente o voto contra".
Já o PAN afirma que o seu primeiro objetivo é"conseguir mais representação" e continuar a"defender aquelas que são as suas bandeiras", não descartando entendimentos pós-eleitorais nem com o PS nem com o PSD,"consoante aquilo que possa ser a matemática parlamentar que surgir do novo ato eleitoral".
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