A crise provocada pela pandemia da covid-19 não impediu o aumento do dióxido de carbono na atmosfera, verificando-se que esse gás de efeito estufa voltou a registar em maio um novo máximo histórico, na ilha espanhola de Tenerife.
Os valores recolhidos ainda são provisórios, mas os dados finais não serão muito diferentes, segundo o relatório elaborado pelo diretor do Centro de Investigação Atmosférica de Izaña da AEMET, Emilio Cuevas-Agulló, que observou que o máximo anual de CO2 é registado sempre na primavera, no final de abril ou no início de maio.
Alguns estudos recentes estimam uma redução de cerca de 7% das emissões de CO2 a nível global devido ao menor uso de combustíveis fósseis em 2020, em comparação com 2019. Mas a redução de emissões, devido à longevidade do CO2 na atmosfera, não significa inverter a acumulação. Para explicar porque é que as diminuições pontuais das emissões anuais de CO2 não conseguiram travar a tendência de crescimento da concentração deste gás, Emilio Cuevas-Agulló explicou que essas concentrações não dependem das emissões anuais, mas sim do total das emissões que se foram acumulando, até aquele momento, devido à longa duração de vida do CO2 na atmosfera - mais de 100 anos.
Tic tac tic tac ...
Jornalista- 'Mundo - Pandemia não impede aumento do dióxido de carbono e regista novo máximo histórico em Tenerife' Jornalista conduz um carro...
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