Tanto os consumidores portugueses como os investidores dão mostras de confiar no futuro deste formato comercial. Os planos para o crescimento deste conceito no país mantêm-se em alta, ao contrário do que sucede nos tradicionais centros comerciais, onde os investimentos esperados limitam-se a expansões e melhorias.
João Esteves, Associate do departamento de retalho da Cushman & Wakefield, também não tem dúvidas que"os retail parks provaram ser uma proposta de valor resiliente e demonstraram um melhor desempenho quando comparado aos demais formatos de comércio".
Para demonstrar a resiliência deste conceito, Luís Arrais recorda que, em 2020, a quebra de visitantes nos retail parks rondou os 12% face a 2019, já o mercado português de centros comerciais recuou 34,9%, segundo os dados do Índice Footfall. E relativamente às vendas comparáveis, registaram uma retração de apenas 10,5% face aos valores de 2019.
Como também sublinha João Esteves, os setores de atividade que integram os retail parks"foram os que maiores crescimentos de vendas registaram durante a pandemia", de que são exemplo retalhistas do alimentar, desporto, decoração, lar e bricolage,"todos considerados de bens essenciais não tendo por isso sido obrigados a encerrar portas durante o período de confinamento".
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