A convergência nominal imposta como critério para a adopção do euro não teve qualquer tradução em termos de convergência real. E quando teve, foi conseguida à custa da acumulação de “desequilíbrios macroeconómicos”, como caracterizam as autoridades europeias.alemão é de cerca de 50%, ou seja, deteriorou-se em 4,7 pontos percentuais entre 1998 e 2018. O nível de vida dos portugueses divergiu do dos alemães.
Do lado dos vencedores, o maior beneficiário do euro foi a Alemanha, com ganhos de cerca de 23.116 euros por habitante , tendo estes sido “particularmente elevados depois da crise da dívida soberana”.Portugal sai, igualmente, perdedor: 40.604 euros por habitante , ou seja, mais de oito vezes o valor do empréstimo das autoridades europeias no âmbito do resgate de 2011 ao país .
A partir de 1 de Janeiro de 1999, o euro tornou-se na média ponderada de moedas com taxas de câmbio associadas a estruturas produtivas diversas.
A ausência da política cambial impede que a taxa de câmbio actue como estabilizador automático face a choques. ComoEnrico Perotti e Oscar Soons , dado que os preços de mercado e fluxos comerciais se ajustam mais rapidamente do que as estruturas produtivas, a união monetária gera efeitos redistributivos persistentes;
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