O candidato defende que a Ordem ou encontra uma forma de se relacionar e de se ampliar no seio dos economistas ou então é melhor ‘fechar as portas’.
Ao mesmo tempo, o candidato defende que é necessário ter coerência estratégica e atuar em conformidade. “É inadmissível que venham os governos e ponham sistematicamente em causa aquilo que os governos anteriores programaram, como também é inadmissível que dentro do próprio partido que tem responsabilidades governamentais quando muda o ministro também mudam as opções e as orientações”.
“Se houver mais dinamismo económico também os economistas beneficiam disso, na medida que têm mais oportunidades de trabalho e de aplicar as suas competências. Sou do tempo em que os economistas eram uma espécie de aves raras e hoje em dia há uma panóplia imensa de economistas. Todos os anos há duas ou mais de dezenas de milhares de licenciados por ano.
E vai mais longe: “Num momento decisivo da economia portuguesa e até do país é fundamental uma instituição como a Ordem – que tem um espaço próprio, independência e responsabilidade – seja capaz de se renovar, reafirmar e repensar. Curiosamente, isso está alinhado com o que se passa no país, até no mundo e na economia. A Ordem não pode passar ao lado deste processo”.
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