—, a professora lança uma tese, dois exemplos e uma pergunta. 1. A tese: a diferença salarial resulta das escolhas que homens e mulheres fazem em relação às suas carreiras. 2.
Formalmente, são organizações apartidárias. Na prática, conduzem uma agenda anti-sistema, por vezes anti-democrática, “trumpista” e, pelo caminho, alimentam a audiência de Bolsonaro. Não é por acaso que há vídeos da professora com legendas em português do Brasil. Sem surpresa, Hoff Sommers tem em Portugal.
Para usar o vídeo de Hoff Sommers como prova de que a desigualdade salarial entre homens e mulheres é um mito, temos — como ponto de partida — de reconhecer que a professora é uma neoliberal que põe o Chega e a Iniciativa Liberal a um canto com KO no primeiro. Hoff Sommers não é uma académica com ideias diferentes; é uma fanática que nega e distorce a realidade.
Claro que há activismo no debate sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres. E há exageros. E houve cálculos mal feitos.
Ainda não foi desta que fiz um desenho para mostrar que a Terra é redonda. Lamento a lentidão. Desfazer uma mentira rgumentos para mostrar a falsidade do
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