As balas de borracha disparadas pela polícia israelita não impedirão Adnan, um palestiniano de Jerusalém Oriental, de continuar a lutar contra os colonos judeus. Para ele,"o silêncio não é uma opção" quando se trata de defender os árabes na Cidade Santa.
Os confrontos mais violentos aconteceram na sexta-feira à noite, após as orações do Ramadão na Esplanada das Mesquitas, o terceiro local mais sagrado do Islão, que os judeus chamam de Monte do Templo. O clima de tensão em Jerusalém Oriental, vista pelos palestinos como a capital de seu futuro Estado, tem vindo a crescer."Os israelitas querem que trabalhemos para eles, mas não querem que vivamos aqui", denunciou Mohamed, outro manifestante que não revelou seu sobrenome.
Silêncio NUNCA!
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