em aeroportos e hotéis, os técnicos perderam a sua cadeira atrás da mesa que controla o som, as palmas deixaram de se ouvir, a cortina fechou.
A primeira e mais cruel consequência da pandemia de covid-19 na música foi o fecho generalizado da componente ao vivo: concertos e festivais de música foram suprimidos ao calendário, gerando ondas de choque numa indústria que até aí girava sobre um pressuposto, o de que uma fatia gigante dos rendimentos dos seus intervenientes provém do irrepetível apelo do momento ao vivo, em direto,cresceu com a reclusão de um ano feito de muito menor...
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