Sejamos, claros: não há uma única norma constitucional que legitime um Presidente da República que prometeu velar pela estabilidade política a dissolver uma Assembleia da República que não conseguiu aprovar uma primeira versão de Orçamento do Estado.
Ora, o próprio Governo já garantiu que, ainda que o Orçamento seja chumbado, mantém condições para governar. Mais do que isso, nenhum dos partidos que têm apoiado medidas legislativas e governativas concretas apresentou qualquer moção de censura ou reclamou a convocação de novas eleições.
a) Cobrar receitas, incluindo impostos e outros tributos, a não ser as que se cessassem no ano orçamental anterior [artigo 58.º, n.º 3, alínea b), e n.º 6];c) Conceder empréstimos e fazer pagamentos [artigo 58.º, n.º 5, alínea b)];Isto significa que o Governo não fica paralisado. Bem pelo contrário. Só um país parado no tempo é que gosta de saltar de eleição em eleição, ao invés de se concentrar na negociação permanente e na obtenção de compromissos quanto a políticas concretas.
artigo de opinião com muito parcialidade, o que desvaloriza a mensagem e o seu entorno.
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