desde o 25 de Abril. Um partido que “é o que é”, mesmo que não seja compreendido e se sinta. Um partido que se vê associado ao Governo por lhe continuar a viabilizar Orçamentos e que é questionado por fazer um congresso em tempos de pandemia. Um partido que, no fundo, acredita que está cercado.e diante de metade dos delegados que lá deveriam estar, não fosse a pandemia.
. Mas isso não significa nem que o PS e as suas “opções de classe” tenham mudado. O secretário-geral comunista acusa Como explicar, então, que o partido continue aparentemente alinhado com o Executivo, ajudando a viabilizar os seus Orçamentos? Com os ganhos concretos que o partido conseguiu. Com uma referência relevante: quando falou na “luta” dos sindicatos, Jerónimo fez questão de sinalizar a conquista do suplemento de penosidade e risco neste Orçamento - uma bandeira desta que é uma das suas mais relevantes bases eleitorais.
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