, e os “incêndios extremos” no Verão, nomeadamente Julho, que levaram às emissões mais elevadas em alguns dos meses e que afectaram de forma “notavelmente” persistente e intensa vastas extensões, incluindo da América do Norte, Sibéria, Mediterrâneo oriental e central e Norte de África.
Nos meses de Julho e Agosto, muitos países do Mediterrâneo oriental também sofreram vários dias de incêndios intensos, causando grande concentração de partículas finas na atmosfera e degradando a qualidade do ar. A mesma degradação do ar foi registada no Paquistão e Noroeste da Índia entre Setembro a Novembro, com a queima sazonal do restolho a provocar poluição atmosférica.
Mark Parrington, cientista do programa e perito em incêndios, comentou, citado no comunicado, que se assistiu em 2021 “a uma intensa e prolongada actividade de incêndios florestais”, alguns dos quais “a um nível não observado nas últimas décadas”. As condições regionais, “mais secas e quentes causadas pelo aquecimento global, aumentam o risco de inflamabilidade e risco de incêndio da vegetação e isto tem-se reflectido nos incêndios extremamente grandes, de rápido desenvolvimento e persistentes que temos vindo a monitorizar”, alertou.analisa o planeta através de uma rede de satélites da União Europeia.
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