Para Nuno Silva, CEO da EVONIC, os principais motores para a adoção desta tecnologia prendem-se sobretudo com um desejo de agilidade, a criação de novas organizações ou no desenvolvimento de esforços de internacionalização.
Já Rui Rodrigues, Global Information Systems Director da farmacêutica BIAL, partilhou a sua experiência mais “radical”. “Neste momento, quase não temosA lógica por detrás da decisão prendeu-se com “razões de segurança, de escalabilidade e flexibilidade”, como explicou, e a escolha recaiu sobre a Altice, com uma solução híbrida que permitiu “uma primeira experiência muito interessante”.
“Quando tivemos, em março, de pôr em teletrabalho uma quantidade significativa de colaboradores, não só e Portugal, mas Espanha, Brasil, EUA, tivemos de fazer duas coisas: reforçar significativamente as nossas VPNs e a sua capacidade de acesso de uma forma rápida, que até já era algo que vinha de trás, e o tema das ferramentas colaborativas, muito associada ao processo de transição digital, em que tínhamos muita gente já formada”,...
Igual experiência passou o SL Benfica, como explicou Paulo Martins, diretor de IT do clube. “Já tínhamos bastantes ferramentas para a parte de mobilidade, por isso fazer a transferência para o teletrabalho foi relativamente simples”, afirmou, destacando as plataformas de mail e o VPN já utilizados, bem como o antecipar de projetos de segurança já delineados previamente.
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